Como Localizar O Que O Facebook Domina Sobre isso Você

28 Apr 2019 05:37
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<h1>'Somente Perdedores Precisam Pagar An&uacute;ncios', Diz Publicit&aacute;rio Sueco</h1>

<p>“Kutcher produz um misto de entretenimento com interatividade e propaganda”, diz Brent Csutoras, consultor de mar keting especializado em redes sociais. Como &eacute; praxe em corpora&ccedil;&otilde;es de web, a Katalyst Media come&ccedil;ou de um jeito um tanto mambembe. Em 2003, quando o seriado That 70’s Show ainda estava no auge, Kutcher uniu-se ao produtor Jason Goldberg pra capitalizar em cima da popularidade de seu personagem.</p>

<p> 10 Tend&ecirc;ncias De Social Media Para 2018 , deste modo, o programa Punk’d, apresentado na MTV, que trazia pegadinhas envolvendo celebridades. O consequ&ecirc;ncia foi somente ok. At&eacute; que, no come&ccedil;o de 2009, Sarah Ross, veterana da &aacute;rea de marketing do Yahoo! O primeiro teste veio com um trabalho quase volunt&aacute;rio pra ONU. Um dos amigos de Sarah pela institui&ccedil;&atilde;o queria encontrar uma maneira de chamar a aten&ccedil;&atilde;o do universo pro Dia Contra a Mal&aacute;ria.</p>

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<p>Na &eacute;poca, Kutcher contava com “apenas” 750 000 seguidores no Twitter. A Katalyst lan&ccedil;ou, desse modo, uma corrida contra a CNN pra observar quem conseguiria entrar primeiro a 1 milh&atilde;o de seguidores (a rede de Tv americana contava com o segundo perfil mais popular do Twitter). Caso vencesse, Kutcher contribuiria com 100 000 d&oacute;lares do respectivo bolso para a causa. A CNN topou o desafio e passou a aplicar espa&ccedil;o em sua programa&ccedil;&atilde;o para atualizar os espectadores quanto &agrave; corrida. At&eacute; o sisudo apresentador Larry King entrou na brincadeira.</p>

<p>Ao encerramento, Kutcher venceu a luta e ainda conseguiu trazer a aten&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rias celebridades pra circunst&acirc;ncia do combate &agrave; mal&aacute;ria. Resultado: arrecadou mais de 900 000 d&oacute;lares para a ONU. “Nas m&iacute;dias sociais n&atilde;o basta postar not&iacute;cias”, diz Doyle, da Media Marketing Consultants. “&Eacute; preciso instigar grandes grupos por volta de uma raz&atilde;o. EVIDENTEMENTE, TAMANHA mobiliza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o passou despercebida por muitas das maiores organiza&ccedil;&otilde;es do mundo, angustiadas por surfar a onda das m&iacute;dias sociais. Como o p&uacute;blico-alvo da marca eram mulheres com mais de vinte e cinco anos, Kutcher pediu ajuda &agrave; sua mulher, Demi. Os 2 postaram no Twitter um pedido para que as pessoas enviassem videos com depoimentos a respeito de pobreza.</p>

<p>A atriz editou as imagens e publicou o equipamento na p&aacute;gina da Kellogg no Facebook (pr&oacute;ximo, claro, com infos sobre o assunto as doa&ccedil;&otilde;es da empresa &agrave; raz&atilde;o). Em menos de um m&ecirc;s, o blog neste instante contava com audi&ecirc;ncia de por volta de 200 000 pessoas, mais de dois ter&ccedil;os delas mulheres. “Atin gimos exatamente a audi&ecirc;ncia que busc&aacute;vamos”, Como Anunciar Meu Servi&ccedil;o? , porta-voz da Kellogg.</p>

<p>“E de um jeito nada convencional. &Eacute; prov&aacute;vel que lev&aacute;ssemos mais tempo para comprar um repercuss&atilde;o igual com o das ag&ecirc;ncias habituais.” Todavia &eacute; no recente trabalho com a Pepsi que as maiores expectativas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; Katalyst est&atilde;o depositadas. Em mar&ccedil;o, a produtora lan&ccedil;ar&aacute; pela web uma a&ccedil;&atilde;o em que os internautas poder&atilde;o n&atilde;o apenas escolher o nome e o r&oacute;tulo de um novo sabor do refrigerante Mountain Dew assim como tamb&eacute;m publicar comerciais pro artefato.</p>

<p>“Algumas empresas se sentem inseguras em rela&ccedil;&atilde;o ao grau de exibi&ccedil;&atilde;o das marcas nessas m&iacute;dias”, diz o consultor Csutoras. Embora pare&ccedil;a simples, o modelo de neg&oacute;cios elaborado na Katalyst n&atilde;o &eacute; exatamente simples de ser reproduzido - tampouco est&aacute; livre de riscos. Pela web, ao contr&aacute;rio do que ocorre na vida real, quanto mais uma celebridade se associa a uma marca ou produto, menos interfer&ecirc;ncia a respeito de seu p&uacute;blico ela tem - um paradoxo ainda n&atilde;o solucionado pelo pr&oacute;prio Kutcher. Amigos, Namorados, Colegas — At&eacute; Que O Spoiler Os Separe /p&gt;
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<p>O que ocorreu pouco tempo atr&aacute;s no Brasil com o apresentador Marcelo Tas fornece uma id&eacute;ia das decorr&ecirc;ncias dessa marca&ccedil;&atilde;o cerrada. Em mar&ccedil;o de 2009, Tas contava com o perfil mais popular do Twitter no Brasil, com 18 000 seguidores. At&eacute; que ele come&ccedil;ou a acrescentar em seus postagens sugest&otilde;es a respeito um novo servi&ccedil;o de banda larga da Telef&ocirc;nica, concession&aacute;ria de telefonia do estado de S&atilde;o Paulo. O acordo publicit&aacute;rio foi celebrado pelo Wall Street Journal como uma forma inovadora de trabalhar a marca pela web, contudo isto n&atilde;o impediu que Tas recebesse uma avalanche de avalia&ccedil;&otilde;es de seus seguidores. “Todo mundo ainda est&aacute; tateando neste terreno”, diz Tas.</p>

<p>Os acordos de patroc&iacute;nio ficaram em segundo plano. “ Como Us&aacute;-lo Depois de Lan&ccedil;ar Um E-commerce? e no Facebook, os conhecidos s&atilde;o percebidos como pessoas pr&oacute;ximas, quase como amigos”, diz Marcelo Coutinho, professor de marketing da Funda&ccedil;&atilde;o Getulio Vargas. “Qualquer pisada na bola poder&aacute; botar em xeque essa credibilidade. Os internautas costumam ser muito conservadores quando se trata nesse tipo de associa&ccedil;&atilde;o.” Pouco tempo atr&aacute;s, Kutcher come&ccedil;ou a testar o potencial de projetos que n&atilde;o estejam vinculados &agrave; sua imagem.</p>

<p>O primeiro deles &eacute; o Fantasy Football, programa semanal sobre isto futebol americano apresentado por um consultor fan&aacute;tico pelo esporte - entretanto totalmente desconhecido do p&uacute;blico. “Eventualmente eu apare&ccedil;o por l&aacute;”, argumentou Kutcher em uma entrevista recente &agrave; revista americana Fast Company. Os n&uacute;meros sobressaem que, a despeito do interesse, os internautas querem mesmo &eacute; enxergar a carinha do ator pela tela de teu computador.</p>

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